Pé na Estrada
Sim, acabou.
Aquela sensação de medo e apreensão que tomou conta durante todo o primeiro ano por explorar terras desconhecidas já pode ser esquecida de uma vez por todas. Afinal de contas, ficamos não apenas um, mas quatro anos numa cidade em que podemos até não gostar, mas que já marcou toda uma época.
Mas não foi fácil.
Quantas vezes não quisemos sair de tudo isso e voltar para a nossa infância, quando a única preocupação que tínhamos era não deixar tudo bagunçado em casa? Pode falar a verdade, todos já tiveram a vontade de rasgar textos chatíssimos de Peirce, Rosenfeld, Kant ou o raio que o parta. Mas não fizemos isso, pois sabíamos que era necessário. Agüentamos firme todos os dissabores daquele ambiente. Tudo para alcançar os nossos objetivos no futuro.
Afinal de contas, o importante é escolher uma estrada.
E o destino, ou qualquer outra coisa que você acredite, colocou que nossas estradas se cruzassem em Bauru, essa terra desconhecida. Cinqüenta indivíduos, cinqüenta caminhos diferentes que se cruzaram e compartilharam dos mesmos obstáculos durante quatro anos.
E agora, cada um segue seu próprio caminho.
Não porque queremos, mas porque é necessário que seja assim. O que vale no futuro é o modo com que preservaremos essa amizade. Temos que entender que amigos vão e vem, sempre. O importante é deixarmos nossos caminhos abertos para os amigos mais queridos.
No futuro pode ser que essas estradas se cruzem novamente.
Aquela sensação de medo e apreensão que tomou conta durante todo o primeiro ano por explorar terras desconhecidas já pode ser esquecida de uma vez por todas. Afinal de contas, ficamos não apenas um, mas quatro anos numa cidade em que podemos até não gostar, mas que já marcou toda uma época.
Mas não foi fácil.
Quantas vezes não quisemos sair de tudo isso e voltar para a nossa infância, quando a única preocupação que tínhamos era não deixar tudo bagunçado em casa? Pode falar a verdade, todos já tiveram a vontade de rasgar textos chatíssimos de Peirce, Rosenfeld, Kant ou o raio que o parta. Mas não fizemos isso, pois sabíamos que era necessário. Agüentamos firme todos os dissabores daquele ambiente. Tudo para alcançar os nossos objetivos no futuro.
Afinal de contas, o importante é escolher uma estrada.
E o destino, ou qualquer outra coisa que você acredite, colocou que nossas estradas se cruzassem em Bauru, essa terra desconhecida. Cinqüenta indivíduos, cinqüenta caminhos diferentes que se cruzaram e compartilharam dos mesmos obstáculos durante quatro anos.
E agora, cada um segue seu próprio caminho.
Não porque queremos, mas porque é necessário que seja assim. O que vale no futuro é o modo com que preservaremos essa amizade. Temos que entender que amigos vão e vem, sempre. O importante é deixarmos nossos caminhos abertos para os amigos mais queridos.
No futuro pode ser que essas estradas se cruzem novamente.
Que lindo Gustavo. Você conseguiu expressar tudo que a maioria está sentindo, mas muitas vezes não consegue dizer. Tenho certeza que nossos caminhos irão se cruzar novamente, seja na vida profissional ou então nesses encontros inesperados que a vida nos coloca. Beijos Gabi
ResponderExcluir"O que vale no futuro é o modo com que preservaremos essa amizade" Isso é o que importa... e fico feliz pois conseguimos isso... 4 anos se passaram e o carinho e a amizade foi mantida!!! =)
ResponderExcluirLogo nos vemos em Porto hehhe